sábado, 28 de junho de 2014

"lápis cor de pele"

Ainda acontece de alguns alunos me falarem que não possuem o lápis de cor de pele.
Estes são apenas alguns exemplos de "lápis cor de pele",
ainda existem muuuuuuitos outros.
Que maravilha são os lápis cor de pele, né?

Professora Elaine Boaventura - Arte CEMAP
 

Léo Junior entrevista a professora da UEM Marivânia Conceição de Araujo

 
 
 

terça-feira, 24 de junho de 2014

UP altas aventuras

Um vídeo para ver, pensar, refletir e agir... Ame hoje, enquanto se tem tempo, pois amanhã pode ser tarde...

Sugestão Professora Luzia Aparecida dos Santos - CEMAP

segunda-feira, 23 de junho de 2014

MULTIDISCIPLINAR GEOGRAFIA, HISTÓRIA e PORTUGUÊS



Imperialismo na Africa

Durante séculos, a África representou para os europeus apenas uma fonte inesgotável de escravos e, em menor escala, ouro e marfim. No século XVIII, em toda a África Subsariana, os únicos verdadeiros estabelecimentos coloniais eram o de Portugal, em Moçambique, e o dos camponeses na Colônia do Cabo.

Tudo mudou na segunda metade do século XIX. As potências européias, em plena Revolução Industrial, passavam a enxergar a África como potencial mercado consumidor e fonte de matérias-primas minerais e vegetais. No plano político, a expansão imperial aparecia como sinal de influência, poder e prestígio.
O pensamento Imperialista, nutrido pelas teorias racistas, assegurava que o "homem branco" não podia fugir à missão de civilizar as "raças inferiores".

Jules Harmand, um dos entusiastas franceses do imperialismo, dizia em 1910:
" É necessário, pois, aceitar como princípio e ponto de partida o fato de que existe uma hierarquia de raças e civilizações, e que nós pertencemos à raça e civilização superior [...]. A legitimação básica da conquista de povos nativos é a convicção de nossa superioridade, não simplesmente nossa superioridade mecânica, econômica e militar, mas nossa superioridade moral". (citado em Cultura e imperialismo, p. 48).
As linhas gerais da divisão colonial da África entre as potências européias foram definidas na Conferência de Berlim (1884-1885). A conferência internacional, convocada por Bismarck, concentrou suas discussões no problemas da navegação e do comércio nos rios Congo e Níger e nas formas de apropriação colonial de territórios africanos. Participaram da reunião representantes de 15 países europeus, além dos Estados Unidos.

A Conferência de Berlin não dividiu o continente em colônias, mas fixou princípios para evitar conflítos entre as potências européias que se lançavam à partilha da África. Na década seguinte, as potências apressaram-se em estabelecer bases coloniais e traçar fronteiras, a fim de garantir a soberania sobre os territórios que começavam a ocupar.





A Grã-Bretanha e a França tornaram-se as potências coloniais dominantes. Os britânicos estabeleceram a sua soberania por uma faixa praticamente contínua, desde o Egito até a União Sul-africana, ao longo da África oriental. Os franceses concentraram as suas colônias no Magreb e na África ocidental e equatorial. Alemanha, Portugal, Espanha e Itália ocuparam territórios marginais. No centro do continente, destacava-se ao Congo, que no início do século XX deixou de ser colônia privada, passando à soberania da Bélgica.

As potências européias produziram, na prática, a cartografia política da África, traçando fronteiras sobre espaços étnicos e culturais dos quais pouco conheciam. Em alguns casos, as linhas de fronteiras se apoiaram em acidentes naturais, como os cursos dos rios e lagos ou os divisores de águas. Em outros, utilizam-se linhas geométricas, traçadas como projeções da desembocadura litorânea dos rios ou com base em meridianos e paralelos.

Durante o periodo colonial, as metrópoles produziram divisões administrativas no interior dos seu territórios. Tais divisões tinham, quase sempre, funções práticas ligadas à distribuição das forçar militares coloniais ou ao controle das cidades e dos encláves de mineração.

Desse modo, os europeus inventaram territórios que não tinham raizes nas experiências históricas africanas. Os estados africanos independêntes, que surgiram no pós-guerra, herdaram as linhas de limites traçadas pelas potências européias.



Contribuição Professora de Geografia no CEMAP  



sábado, 21 de junho de 2014

UEM traz Elisa Lucinda para colóquio

O Núcleo de Estudos Interdisciplinares Afro-Brasileiros (Neiab) e o Departamento de Ciências Sociais da Universidade Estadual de Maringá (UEM) promovem o 1º Colóquio de Feminismo Negro, de 21 a 25 de julho. A programação prevê palestras, oficinas em escolas estaduais de Maringá, apresentações culturais e exposição.
A mostra, intitulada Feminismo Negro, será na Biblioteca Central, durante todo o evento. No dia 23, às 19h30, na Oficina de Teatro da UEM, está agendada a apresentação da atriz, jornalista e blogueira Elisa Lucinda, com ingressos a R$ 20. Mais informações sobre o colóquio estão disponíveis no www.uem.br.



Colaboração Professora de Arte no CEMAP Eliane Boaventura


quinta-feira, 19 de junho de 2014

Educação das relações da étnico-raciais e ensino de história e cultura Afro-brasileira e Africana


http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=1314

Material complementar:

Povos Indígenas no Paraná

No Paraná, vivem cerca de 13.300 indígenas. Aproximadamente 70% pertence ao povo Kaingang (tronco linguístico Macro-Jê) e 30% ao povo Guarani (tronco linguístico Tupi-Guarani).

Há famílias descendentes do povo Xetá (tronco linguístico Tupi-Guarani) e algumas do povo Xokleng (tronco-linguístico Macro-Jê), distribuídas em 23 Terras Indígenas/Aldeias.



Povo Guarani | Povo Kaingang | Povo Xetá | Povo Xokleng

Educação para o Envelhecimento Digno e Saudável: Uma Questão Curricular


n Reading a Lectionary
Os marcos legais nacionais e estaduais da Política da Pessoa Idosa determinam a tarefa da educação em todos os seus níveis e modalidades de ensino e se torna uma revestida de urgência considerando a realidade atual e porque as crianças e os jovens que frequentam a escola nos dias atuais serão os adultos que viverão a realidade demográfica que, em 2050, os fará conviver com 25% de pessoas idosas. Ainda, segundo publicação recente do IBGE, em 2060, o Brasil terá 218 milhões de habitantes, sendo que 58 milhões serão pessoas idosas.

Considere-se também que nossos estudantes de hoje, dependendo da idade atual, farão parte do contingente de cidadãos e cidadãs idosas brasileiros. Portanto, tanto para o convívio, quanto para o próprio envelhecimento digno e saudável é necessária a preparação devida. O envelhecimento não é um fato social isolado. É um fato biológico com suas decorrências e especificidades, que se estabelece nas sociedades, requerendo o entendimento adequado e a preparação de todos para tal.

Assim, a Secretaria de Estado da Educação do Paraná coloca à disposição de seu Sistema de Educação alguns subsídios capazes de dar base às disciplinas que precisam disponibilizar os saberes que dão conta da preparação de nossos estudantes para sua vida – entendida como valor máximo de uma sociedade e que tem ciclos que se completam com o envelhecimento, de igual importância dos demais.
Acesse os materiais:
Fonte: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=1272

pdf
3º Encontro Ibero-Americano
Caderno de Políticas e Programas


áudio
Áudios

Como chegar bem na Terceira Idade?


cartilhasCartilhas
Materiais com informações sobre alimentação, direitos, segurança e saúde da Pessoa Idosa


pdf
Dados sobre o envelhecimento no Brasil

Informações sobre a tendência de envelhecimento da população brasileira.

ícone infográficos
Infográficos

Informações quanto à saúde, direitos, prevenção de acidentes, entre outros

ícone informações gerais
Informações gerais

Direitos já assegurados, bem como a legislação correspondente

ícone links interessantesLinks interessantes
Sugestões de sites com informações sobre saúde, direitos, lazer, entre outros. 
ícone pdf
O Currículo Escolar e o Art. 22 do Estatuto do Idoso

Saiba quais são as atribuições para a educação


ícone sugestão de filmesSugestões de Filmes
Sugestões de alguns filmes que abordam a questão do envelhecimento


trechos de filmesTrechos de Filmes
Sugestões de trechos de filmes para serem assistidos e discutidos nas aulas


ícone vídeosVídeos
Vídeos sobre a Política da Educação para a Pessoa Idosa, discriminação, o cuidado com o idoso, entre outros

15 de junhoViolência Contra o Idoso
15 de junho - Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa


ícone saiba mais
Saiba mais

O Envelhecimento e as Novas Gerações