PROGRAMAÇÃO DA SEMANA CULTURAL
INDÍGENA 2015
07 á 10 de Abril de 2015
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Terça-feira
– 07/04
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9:00h
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Abertura
com a presença da Comunidade e do Coral Indígena;
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10:30h
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Palestra
com Professores e Lideranças da Comunidade Indígena;
Dança
do Fogo;
Exposição
e venda de artesanatos;
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14:00h
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Teatro do
Mito Indígena do Urutau e Erva Mate;
Rodas
Guaranis de Cantigas Infantis;
Coral
Infantil Guarani;
Roda de
Tererê.
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14:30h
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Apresentação
de danças típicas;
Marcas
e pinturas típicas Avá Guarani;
Ervas
medicinais;
Degustação
de Chás Medicinais;
Trilha
Ecológica Maino’i Vy’a Rape (Caminho do Beija-Flor Feliz);
Trilha
Ecológica Vy’a Miri (Criança Feliz);
Visita
às salas ambientes, Espaço Cultural Indígena e horta da escola;
Arco e
Flecha;
Exposição
e Venda de Artesanato.
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Quarta-feira
– 08/04
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9:00h
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Teatro
do Mito Indígena do Nhãnderú;
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9:30h
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Trilha
Ecológica Maino’i Vy’a Rape (Caminho do Beija-Flor Feliz);
Trilha
Ecológica Vy’a Miri (Criança Feliz);
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10:30h
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Palestra
com Professores e Lideranças da Comunidade Indígena;
Visita
às salas ambientes com pintura facial e visita ao Espaço Cultural Indígena;
Exposição
e Venda de Artesanato.
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14:30h
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Apresentação
de danças;
Teatro
do Mito Indígena do Urutau;
Rodas
Guaranis de Cantigas Infantis.
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15:30h
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Arco e
Flecha;
Trilha
Ecológica Maino’i Vy’a Rape (Caminho do Beija-Flor Feliz);
Trilha
Ecológica Vy’a Miri (Criança Feliz);
Visita
às salas ambientes, Espaço Cultural Indígena e horta da escola;
Exposição
e venda de artesanato.
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Quinta-feira
– 09/04
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9:00h
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Teatro
do Mito Indígena da Erva Mate;
Dança
do Fogo
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9:30h
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Trilha
Ecológica Maino’i Vy’a Rape (Caminho do Beija-Flor Feliz);
Trilha
Ecológica Vy’a Miri (Criança Feliz);
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10:30h
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Palestra
com as Lideranças Indígenas e Professores;
Visita
às salas ambientes, Espaço Cultural Indígena e horta da escola;
Exposição
e venda de artesanato.
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14:00h
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Teatro
do Mito Indígena do Urutau;
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14:30h
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Apresentação
de cantos Guarani e Coral;
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15:30h
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Arco e
Flecha;
Trilha
Ecológica Maino’i Vy’a Rape (Caminho do Beija-Flor Feliz);
Trilha
Ecológica Vy’a Miri (Criança Feliz);
Visita
às salas ambientes, Espaço Cultural Indígena e horta da escola;
Exposição
e venda de artesanato.
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Sexta-feira
– 10/04
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9:00h
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Teatro
do Mito Indígena da Erva Mate;
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9:30h
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Trilha
Ecológica Maino’i Vy’a Rape (Caminho do Beija-Flor Feliz);
Trilha
Ecológica Vy’a Miri (Criança Feliz);
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10:30h
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Palestra
com os Professores e Lideranças Indígena;
Visita
às salas ambientes, Espaço Cultural Indígena e horta da escola;
Exposição
e venda de artesanato.
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14:00h
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Teatro
do Mito do Homem Velho;
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14:30h
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Apresentação
da Dança do Fogo;
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15:30h
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Arco e
Flecha;
Trilha
Ecológica Maino’i Vy’a Rape (Caminho do Beija-Flor Feliz);
Trilha
Ecológica Vy’a Miri (Criança Feliz);
Visita
às salas ambientes, Espaço Cultural Indígena e horta da escola;
Exposição
e venda de artesanato.
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OBS: Entrada R$ 4,00 por pessoa (o dinheiro
arrecadado será revertido em benefício dos alunos do Colégio e do Coral
Indígena)
Serviremos almoço todos os dias com reserva
antecipada no valor de R$ 15,00 por pessoa, agendar pelo email: colegioteko@hotmail.com ou pelo telefone: (45)
8433-8783
Haverá Salgados, Doces e Refrigerantes para
aquisição dos visitantes.
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quarta-feira, 18 de março de 2015
XIV SEMANA CULTURAL INDÍGENA
quinta-feira, 12 de março de 2015
Relações Étnico-Raciais
Recentemente, propomos aqui um estudo sobre as relações étnico-raciais que constituíram o Brasil e tratamos da importância do tema para o Enem, já que o ensino da História da África e da Cultura Afro-Brasileira é obrigatória por lei nos currículos escolares.
Como prometido, trazemos hoje uma questão do Enem 2014 sobre o tema. Leia com atenção e tente resolver. Depois disso, confira a resolução completa do professor Bruno Picchi, formado em Geografia na UNESP.
Fonte: https://www.infoenem.com.br
Como prometido, trazemos hoje uma questão do Enem 2014 sobre o tema. Leia com atenção e tente resolver. Depois disso, confira a resolução completa do professor Bruno Picchi, formado em Geografia na UNESP.
Essa resolução foi retirada das nossas Apostilas Preparatórias para o Enem. O professor Bruno Picchi é responsável pela resolução de todas as questões de geografia do material que contém todos os itens das últimas 6 edições do exame, resolvidas e explicadas com esta mesma perfeição!Enem 2014 – Caderno Amarelo – Questão 1Parecer CNE/CP n° 3/2004, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
Procura-se oferecer uma resposta, entre outras, na área da educação, à demanda da população afrodescendente, no sentido de políticas de ações afirmativas. Propõe a divulgação e a produção de conhecimentos, a formação de atitudes, posturas que eduquem cidadãos orgulhosos de seu pertencimento étnico-racial — descendentes de africanos, povos indígenas, descendentes de europeus, de asiáticos — para interagirem na construção de uma nação democrática, em que todos igualmente tenham seus direitos garantidos.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Disponível em: www.semesp.org.br. Acesso em: 21 nov. 2013 (adaptado).A orientação adotada por esse parecer fundamenta uma política pública e associa o princípio da inclusão social a
a) práticas de valorização identitária.
b) medidas de compensação econômica.
c) dispositivos de liberdade de expressão.
d) estratégias de qualificação profissional.
e) instrumentos de modernização jurídica.
RESOLUÇÃO E COMENTÁRIOSAlternativa A
O parecer CNE/CP n° 3/2004 é um documento que evidencia o caráter político engajado na valorização das identidades do leque étnico-racial que compõem a cultura brasileira de modo lato sensu. Esse fragmento apresenta uma grande diversidade de palavras e trechos que corroboram com a alternativa correta (letra A, “práticas de valorização identitária”), como “políticas de ações afirmativas”, “descendentes de africanos, povos indígenas, descendentes de europeus, de asiáticos” e, principalmente, na parte sobre a formação de atitudes e “posturas que eduquem cidadãos orgulhosos de seu pertencimento étnico-racial”.
De modo geral, essa pergunta trata da valorização de nossas matrizes culturais, com destaque às matrizes europeia, negra e indígena, no processo de reconhecimento e pertencimento dos cidadãos. Também vai no sentido da criação de um respeito e valorização de manifestações étnicas tidas como minoritárias ou historicamente não valorizadas. Um exemplo é o dever por parte dos professores em trabalhar o tema África no ensino básico através de uma normativa do Ministério da Educação.
A alternativa E, “instrumentos de modernização jurídica”, é uma distratora perigosa, que pode induzir o candidato em razão do fragmento da questão ser um parecer do Conselho Nacional de Educação e, principalmente, por tratar de “direitos garantidos” para a “construção de uma nação democrática”. Vale ressaltar que essa alternativa é errada em razão deste parecer ter uma natureza política, e não jurídica.
Posted: 09 Mar 2015 11:35 AM PDT
A Lei 11645 de 2008 “estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.
O Enem, a cada ano, tem ajudado a moldar o currículo do Ensino Médio. Estudamos o que é cobrado na prova. Dessa forma, o exame se torna uma oportunidade de conhecer e discutir conteúdos e ideias.
As relações étnico-raciais são uma questão importante a serem trabalhadas em sala de aula e exigidas no Enem. É a partir disso que refletimos sobre ações afirmativas como cotas raciais, representação identitária, convivência e respeito às diferenças culturas, crenças, cultos e tradições.
Para iniciar, vamos entender a diferença dos significados de etnia e raça.
Raça compreende os aspectos morfológicos como estatura física, cor de pele, cabelo etc. Etnia é mais amplo e compreende, além da raça, os aspectos culturais como religião, idioma e tradições.
Devido à riqueza do assunto, separamos algumas leituras importantes que guiarão seu estudo na área. Vamos lá:
O Enem, a cada ano, tem ajudado a moldar o currículo do Ensino Médio. Estudamos o que é cobrado na prova. Dessa forma, o exame se torna uma oportunidade de conhecer e discutir conteúdos e ideias.
As relações étnico-raciais são uma questão importante a serem trabalhadas em sala de aula e exigidas no Enem. É a partir disso que refletimos sobre ações afirmativas como cotas raciais, representação identitária, convivência e respeito às diferenças culturas, crenças, cultos e tradições.
Para iniciar, vamos entender a diferença dos significados de etnia e raça.
Raça compreende os aspectos morfológicos como estatura física, cor de pele, cabelo etc. Etnia é mais amplo e compreende, além da raça, os aspectos culturais como religião, idioma e tradições.
Devido à riqueza do assunto, separamos algumas leituras importantes que guiarão seu estudo na área. Vamos lá:
- No Portal Namu, a psicóloga Vanessa Andrade comenta sobre o projeto Afrobetizar que tem como objetivo a valorização da cultura africana. Confira aqui.
- A secretaria de educação da Bahia traz em sua página explicações, programas, exemplos de ações e materiais de aula sobre o tema.
- Este link da UNESCO trata sobre a discriminação racial no Brasil e contém as principais ações em prol das relações étnico-raciais.
- A Revista Fórum traz nesta matéria um estudo sobre os resultados do sistema de cotas após 10 anos de implementação.
- O Pragmatismo Político traz a opinião de um juiz federal sobre as cotas raciais. Leitura interessantíssima.
- E, por último, trazemos aqui as diretrizes curriculares para a educação das relações étnico-raciais elaboradas pelo próprio Ministério da Educação.
Fonte: https://www.infoenem.com.br
segunda-feira, 9 de março de 2015
Ao ser chamada de feia, menina de 4 anos dá resposta exemplar
A pequena Siahj Chase mostrou a um colega que não é necessário ser rude para reagir a uma ofensa
paisefilhos.com.br
Colaboração:
Professora de Língua Portuguesa Maria Teresa Serabion Graca
domingo, 8 de março de 2015
Filho de casal gay é espancado dentro de escola paulista e entra em coma
de março de 2015 às 14:12
Sugestão: Professora Eliane Boaventura - Arte - CEMAP
Um adolescente de 14 anos foi brutalmente espancado dentro de uma escola pública na Vila Jamil, em Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, na manhã da última quinta-feira (5). Segundo informações do delegado que investiga o caso, o adolescente sofria preconceito e foi agredido por ser filho adotivo de um casal gay.
O garoto estuda na unidade de ensino desde os seis anos. Um irmão de 15 anos, que frequenta o mesmo colégio, presenciou a agressão. De acordo com o que os médicos relataram aos familiares, a vítima teve aneurisma cerebral e está em coma induzido. O estado de saúde é grave.
"Eu não sabia que meu filho sofria preconceito por ser filho de um casal homossexual. O delegado que nos informou. Estamos tristes e decidimos divulgar o que aconteceu para que isso não se repita com outras crianças", disse Márcio Nogueira, pai do menino, em entrevista ao R7.
Dois dos agressores estiveram na casa da avó do estudante e se desculparam pelo ocorrido. Os pais da vítima registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Ferraz de Vasconcelos. O pai disse que pretende processar o Estado. "Eu estou pedindo muito que meu filho sobreviva a tudo isso, mas queremos também que a Justiça seja feita."
Fonte:http://www.superpride.com.br/2015/03/filho-de-casal-gay-e-espancado-dentro-de-escola-paulista-e-entra-em-coma.htmlO garoto estuda na unidade de ensino desde os seis anos. Um irmão de 15 anos, que frequenta o mesmo colégio, presenciou a agressão. De acordo com o que os médicos relataram aos familiares, a vítima teve aneurisma cerebral e está em coma induzido. O estado de saúde é grave.
"Eu não sabia que meu filho sofria preconceito por ser filho de um casal homossexual. O delegado que nos informou. Estamos tristes e decidimos divulgar o que aconteceu para que isso não se repita com outras crianças", disse Márcio Nogueira, pai do menino, em entrevista ao R7.
Dois dos agressores estiveram na casa da avó do estudante e se desculparam pelo ocorrido. Os pais da vítima registraram um boletim de ocorrência na Delegacia de Ferraz de Vasconcelos. O pai disse que pretende processar o Estado. "Eu estou pedindo muito que meu filho sobreviva a tudo isso, mas queremos também que a Justiça seja feita."
Sugestão: Professora Eliane Boaventura - Arte - CEMAP
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