segunda-feira, 26 de maio de 2014

Equipe Multidisciplinar 2014



Colégio Estadual Marco Antonio Pimenta - Ensino Fundamental e Médio

                                                                                                                   

Equipe Multidisciplinar 2014


Coordenação

Laura Lopes de Paiva

Equipe Pedagógica      

Alessandra Guidolin Campos

Márcia de Oliveira

Professora da Área de Biológicas     

Adelirian Martins Lara Lopes
                   

Professores da Área de Humanas

Eliane Boaventura S. Sá Ponhozi - Arte 

Elizabete dos Santos Meirelles – Inglês

Gislaine Souza Coqueiro - Geografia                             

Laura Lopes de Paiva – Português

Viviane Akemi Takahashi Pradella – Educação Física

Professora da Área de Exatas

Luci Martins Ramos

Rosangela Pacheco de Sá Parolin

Agente Educacional 2:

Lucieny Aparecida Rocha Santos

Silmara Santos Pinheiro

Agente Educacional 1

Alzira Maria Miotto Xavier

Aparecida do Carmo Crecencio

Maria de Fatima Belvis Fermino

Rose Alves Cabral

Zenilda Detone dos Reis

Representante das Instâncias Colegiadas

Claudineia Buzo Trevisi – APMF

                                    


 Áreas de estudo e atividades

Afro-brasileira
Indígena
Cigano
Gênero
Márcia
Alessandra
Viviane
Eliane
Adelirian
Elizabete
Silmara
Gislaine
Laura
Lucieny
Rose
Rosangela
Alzira
Aparecida
Fatima
Zenilda

Primeiro encontro 10/06/2014





domingo, 25 de maio de 2014

As cores da escravidão

As cores da escravidão

O menino Tonho cresce ouvindo as histórias da avó. Sua preferida é a do Gato de Botas, e ele está convencido de que é o Marquês de Marabá, destinado a ficar rico e mudar sua condição social. Mas, em vez do Gato de Botas, ele encontra um tal gato Barbosa, que promete “ajudar todo mundo a ficar rico” e que leva embora os sonhos e a infância de Tonho. A dura realidade vivida no trabalho escravo deixa marcas profundas, que só são superadas pela ação contra essa forma de exploração e pela descoberta do amor.
Autor: Ieda de Oliveira
Ilustrador: Rogério Borges

Temas: Amizade, Família, Trabalho escravo, Trabalho infantil
Temas transversais: Elaboração de valores éticos

Obras de artistas quilombolas são expostas em Curitiba


 Assessoria de Comunicação/SEED

Alunos e professores do Colégio Estadual quilombola Maria Joana Ferreira, em Palmas, e artistas das comunidades Adelaide Maria Trindade Batista, Castorina Maria da Conceição e Tobias Ferreira, todas ligadas pelo mesmo núcleo familiar, terão seus trabalhos expostos na Sala do Artista Popular, em Curitiba. A mostra, intitulada “A arte de resistir e construir”, tem início na próxima sexta-feira (23) e fica em cartaz até 11 de julho.

Os trabalhos que compõem a exposição evidenciam o artesanato popular quilombola e são feitos com materiais reciclados, sementes de árvores nativas e tecidos. A finalidade é resgatar a tradição quilombola e trabalhar os costumes das comunidades da região de forma interdisciplinar. “Essa ação faz parte da educação escolar quilombola e os trabalhos são frutos das práticas pedagógicas realizadas na escola”, esclareceu a diretora auxiliar, Maria Isabel Cabral da Silva.

Maria Isabel comentou sobre a importância do resgate da identidade cultural quilombola por meio da dança, jogos, artesanato e gastronomia. Desde 2011, é realizada uma exposição na escola com os trabalhos feitos pelos alunos. “Tudo o que eles aprendem na teoria, é representado na prática. As peças confeccionadas têm um valor de pertencimento para o grupo e são baseadas nas bonecas abayomi, confeccionadas com pedaços de pano pelas escravas nos navios negreiros para acalmar seus filhos”, afirmou.

O trabalho desenvolvido no colégio rendeu, em 2011, o prêmio Orirerê – Cabeças Iluminadas, promovido pelo Centro Cultural Humaitá. O relato das atividades do colégio compõem o Catálogo de Projetos, que foi impresso e distribuído para todas as bibliotecas e escolas do Paraná.

Serviço
Exposição: A arte de resistir e construir, dos artistas das comunidades quilombolas Adelaide Maria Batista, Castorina Maria Conceição e Tobias Ferreira

Local: Sala do Artista Popular
Rua Saldanha Marinho s/nº, Curitiba-PR
Anexo à Secretaria de Estado da Cultura
(41) 3321-4743
De 23 de maio a 11 de julho de 2014
Horário de funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 10h às 18h

Fonte http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=1986&tit=Obras-de-artistas-quilombolas-sao-expostas-em-Curitiba

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Campanha “Fim de Jogo para o Racismo”

Foi lançada nesta quarta-feira na Câmara dos Deputados a campanha “Fim de Jogo para o Racismo”. No evento, o deputado Damião Feliciano (PDT-PB) incentivou os árbitros de futebol a suspenderem as partidas de futebol, assim que identificarem situações de racismo em campo.
A campanha pretende conscientizar a sociedade, profissionais e pessoas envolvidas com esporte sobre as atitudes de racismo praticadas contra atletas e profissionais durante eventos esportivos, destacando que o racismo é crime inafiançável e imprescritível, e a qualquer um é dado o exercício da prisão em flagrante.

A campanha, segundo Damião Feliciano, seria uma tentativa de coibir a ocorrência desse tipo de crime que é definido em lei (7.716/89) e prevê reclusão de um a três anos, mais multa para quem praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência.

A campanha “Fim de Jogo para o Racismo” foi idealizada pela Comissão de Esporte e produzida por servidores da própria Câmara, com custo zero para a Casa. O material será divulgado na internet e demais veículos de comunicação da Câmara e também será disponibilizado para as TVs e rádios legislativas e emissoras privadas.

O parlamentar lembrou que, recentemente, casos de racismo envolveram atletas brasileiros. No último dia 27, durante partida do campeonato espanhol, um torcedor do Villarreal arremessou uma banana contra o lateral-direito do Barcelona Daniel Alves. Em resposta, o brasileiro comeu a fruta em campo, antes de cobrar um escanteio, gerando milhares de mensagens de solidariedade nas redes sociais.

Em fevereiro, o volante Tinga foi hostilizado por torcedores do Real Garcilaso, do Peru, no jogo de estreia do Cruzeiro na Taça Libertadores da América. Um mês depois, o jogador Arouca, do Santos, foi chamado de “macacão” por torcedores durante partida contra o Mogi Mirim pelo campeonato paulista.

Para o deputado Damião Feliciano, o racismo deve ser coibido sempre e não só agora, com as proximidades da Copa do Mundo no Brasil. “Não é só a Copa do Mundo. Esse é um assunto que está incomodando o Brasil inteiro e fora do País. Nós não podemos, neste instante, conviver com o racismo no futebol brasileiro e internacional.”
Fonte: http://agenciapatriciagalvao.org.br/racismo/

Dia Internacional contra a Homofobia e Transfobia

Fonte http://www.dedihc.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=3042&tit=Dia-Internacional-contra-a-Homofobia-e-Transfobia